"Efetivamente não somos e não pretendemos ser sociedades
de insetos, sociedades do alarido, da agitação frenética, do
barulho caótico das gentes, onde, o eu morre de nós.
Não, é preciso a oportuna desconexão; o futuro pertence
às ordens contemplativas. E o que nos salvará serão as
novas formas de recolhimento que associem solitários e
solidários.
É no isolamento, no silêncio, que o homem pode encontrar
a "verdade", ou o insight fértil: saído como um desvio da
regularidade."
MICHEL SERRES
Enquanto o caos segue em frente
Há 8 anos
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