que nascem do coração. (...) A lógica é a prudência convertida em ciência;
por isso não serve para nada. Deixa de lado componentes importantes,
pois, quer se queira quer não, o homem não é composto apenas de cérebro.
(...) espero uma literatura tão ilógica como a minha, que transforme o cosmo
num sertão no qual a única realidade seja o inacreditável.
A lógica, prezado amigo, é a faca com a qual o homem
algum dia haverá de se matar.”
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