" O caos informe do esquecido que nos acompanha silencioso,
não é inerte nem ineficaz, mas, pelo contrário, age em nós mesmos
com força não inferior à das lembranças conscientes, mesmo que
de forma diferente.
Há uma força do esquecido, que não pode ser medida em termos
de consciência. O que o perdido exige não é ser lembrado ou
satisfeito, mas continuar presente em nós como esquecido,
como perdido e, unicamente por isso, como inesquecível."
MICHEL SERRES
Enquanto o caos segue em frente
Há 8 anos
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