Do encontro de singularidades do contato de
universos pessoais, nasce uma gama inesgotável
de interpretações. Para existir, temos que ser
vistos, e somos visos de incontáveis maneiras,
resultantes das nossas interações com pessoas
diversas. É difícil enxergar alguém como um todo
harmonioso; vemos partes incompletas de cada
pessoa, que se mostram em cada situação específica.
Por isso, se quisermos cultivar boas relações, temos
que ter a sensatez de pesar qualidades e defeitos,
para não incidir no erro de avaliar "meia pessoa" e
condená-la por inteiro.
(LU)
Enquanto o caos segue em frente
Há 8 anos
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