Sua verdadeira vida é invisível, oculta nele. A parte que aparece acima
do solo só dura um único verão e depois murcha - uma aparição efêmera.
Quando pensamos no crescimento e na decadência infinitos da vida e
da civilização, não podemos deixar de ter a impressão de uma absoluta
nulidade. Contudo, nunca perdi o senso de alguma coisa que vive e
permanece sob o eterno fluxo.
O que vemos é o botão, que se vai. O rizoma permanece.
CARL JUNG
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