domingo, 26 de fevereiro de 2012

"Efetivamente não somos e não pretendemos ser sociedades

de insetos, sociedades do alarido, da agitação frenética, do

barulho caótico das gentes, onde, o eu morre de nós.

Não, é preciso a oportuna desconexão; o futuro pertence

às ordens contemplativas. E o que nos salvará serão as

novas formas de recolhimento que associem solitários e

solidários.

É no isolamento, no silêncio, que o homem pode encontrar

a "verdade", ou o insight fértil: saído como um desvio da

regularidade."



MICHEL SERRES

Nenhum comentário:

Postar um comentário